São-Tomé, 02 Jun 2025 ( STP-Press ) – O governo através do Instituto de Habitação e Imobiliária procedeu esta sexta-feira, dia 30 a entrega de uma casa a uma família de baixa renda no Bairro da Liberdade, capital de São Tomé, soube-se hoje em São Tomé
Durante anos, a cidadã Maria José viveu em condições habitacionais precárias no Bairro da Liberdade, nas proximidades do Pólo Desportivo. E foi contemplada com uma nova residência, oferecendo melhores condições de vida e dignidade.
A casa, inaugurada pelo ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Joucerll Tiny dos Ramos, na presença do director do Instituto de Habitação e Imobiliária, José Luís Rita, foi construída pelos formandos do Centro de Formação Profissional de Budo-Budo, num gesto solidário e de grande impacto social.
Em declarações a imprensa o ministro Tiny dos Ramos sublinhou que “estamos a testemunhar uma construção, uma obra, aquilo que é a colaboração, a solidariedade no âmbito de entre ajuda”.
“Realmente que todos nós são-tomenses conhecemos, são difíceis para muitos construir uma casa, independentemente de não ser noite e dia, mas também os custos são elevadíssimos, portanto, aqui nós temos a oportunidade de devolver sorriso a uma família, uma família que durante muito tempo conheceu dificuldade extrema”, disse Tiny dos Ramos.
O director do Instituto de Habitação e Imobiliária, José Luís Rita disse que “com este programa cada casa reabilitada representa uma nova esperança, cada telhado reconstruído, cada parede levantada com dignidade é um passo firme na direção de uma sociedade mais justa e mais humana
“Que este momento não seja apenas um discurso, mas, sim reforço de um compromisso com as famílias vulneráveis, com os bairros esquecidos, com as crianças que merecem crescer num lar seguro” – acrescentou José Rita .
“É inaceitável que em pleno seculo XXI não existam cidadãos obrigados a viver sem o mínimo de condições, a falta de políticas habitacionais eficazes afecta não só a aparência das nossas comunidades, mas, sobretudo, o bem-estar, a educação e a saúde das nossas populações”, disse para depois acrescentar que “mas, hoje não estamos aqui apenas para denunciar esta situação, estamos aqui para mostrar que é possível propor caminhos, unir-nos as forças e agir”.
Fim/RN