O goleador São-tomense Luís Leal marca na derrota 2-1 do Clube Sol da América

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Por Manuel Dênde, jornalista da STP-Press 

São Tomé (São Tomé e Príncipe), 27 Mai. 2021 (STP-Press) – O futebolista internacional São-tomense, Luís Leal esteve em evidência, domingo último, em Assunción, no Paraguaio, ao marcar aos 18 minutos único golo na derrota de sua equipa, Clube Sol da América, diante de sua similar do Libertad, no Torneio Abertura que antecede a primeira Liga deste País da América do Sul. 

Neste jogo onde o Sol da América foi dado como favorito, Libertad, equipa de Cristian Báez, foi primeira a marcar, aos 42 minutos, resultado com que terminou a 1ª parte do jogo.  

Após o intervalo e mercê de um bom fio de jogo, Luís Leal dos Anjos, bem servido faz aos 18 minutos o golo que repõe a igualdade a um golo entre as duas equipas. 

Na partida realizada domingo último, no estádio Nicolás Leoz, em Assuncion, capital paraguaia e, em busca da vitória, América que já sonhava com a vitória, viu frustrada seus planos quando Diego Valdez, aos 29 minutos, converteu uma penalidade a favor de Libertad. 

Com este resultado final de 2×1, América que tentava alcançar o seu 21º título nesta prova viu-se arredado do título neste País da América do Sul, vizinho do Brasil. 

Luís Leal dos Anjos, filho de pais São-tomenses, de 33 anos, nasceu em Arrentela, arredores de Lisboa (Portugal), é jogar do Clube Sol da América desde 30 de Janeiro deste ano. 

Ponta-de-lança de excelência, 1,76 de altura, e que joga preferencialmente com pé direito, é internacional por São Tomé e Príncipe, 17 vezes e por esta selecção africana já marcou seis golos. 

Luís Leal, com familiares no bairro do Riboque da cidade de São Tomé (capital São-tomense) sublinha-se é filho de Guilherme dos Anjos, vulgo “Pugeira”, um antigo defesa esquerdo do Sporting Clube de Praia Cruz, que notabilizou nos anos 70 a 80 nos campeonatos nacionais de primeira divisão no arquipélago São-tomense. 

Na localidade de Praia Cruz, sublinha-se, é onde Guilherme dos Anjos deixou alguns investimentos, mas, viria a falecer, há pouco mais de três meses em Portugal. 

Fim/MD/LM

STP-Press

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