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O Crescimento Económico em África Recupera, Mas Não No Ritmo Desejado

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COMUNICADO DE IMPRENSA

WASHINGTON, 18 de Abril de 2018 ‒ Projecta-se que o crescimento da África Subsariana atinja 3,1% em 2018 e que se situe numa média de 3,6% em 2019–20, diz a publicação Africa’s Pulse, uma análise semestral do estado das economias africanas conduzida pelo Banco Mundial, divulgada hoje.

As previsões de crescimento baseiam-se em expectativas segundo as quais os preços do petróleo e dos metais irão permanecer estáveis e que os governos da região irão implementar reformas para resolver os desequilíbrios macro-económicos e impulsionar o investimento.

“Houve retoma de crescimento na África Subsariana, mas rápido o suficiente. Ainda estamos longe dos níveis de crescimento registados no período anterior à crise”, afirmou Albert G. Zeufack, Economista Chefe do Banco Mundial para a Região de África. Os Governos Africanos têm de acelerar e de aprofundar as reformas macro-económicas e estruturais para se alcançarem níveis de crescimento altos e sustentados”.

O ritmo moderado de expansão económica reflecte a retoma gradual do crescimento nas três maiores economias da região, Nigéria, Angola e África do Sul. Nas restantes, a actividade económica irá aumentar em alguns países exportadores de metais, à medida que a produção mineira e o investimento crescem. Nos países com pouca utilização de recursos naturais, irá manter-se o crescimento sólido na região da União Económica e Monetária da África Ocidental (UEMAO), sustentado pelo investimento em infra-estruturas e liderado pela Costa do Marfim e Senegal. Houve uma consolidação das perspectivas de crescimento na maior parte da África Oriental, devido ao aumento do crescimento no sector agrícola depois das secas e de uma recuperação do crescimento do crédito ao sector privado; na Etiópia, o crescimento vai permanecer elevado, com a continuação do investimento em infra-estruturas conduzido pelo governo.

Para muitos países africanos, a recuperação económica é vulnerável à flutuações nos preços e na produção de matérias-primas”, referiu Punam Chuhan-Pole, Economista Chefe do Banco Mundial e o autor do relatório. “Este facto sublinha a necessidade de os países criarem resiliência, colocando as estratégias de diversificação no topo da sua agenda de políticas”.

A dívida pública relativamente ao PIB está a aumentar na região e a composição da dívida mudou, uma vez que os países se afastaram das tradicionais fontes de financiamento concessional para outras baseadas no mercado. O aumento do peso da dívida e a crescente exposição aos riscos de mercado suscitam preocupações quanto à sustentabilidade da dívida: 18 países foram classificados como de alto risco de sobre-endividamento em Março de 2018, comparativamente a oito em 2013.

“Aderindo integralmente à tecnologia e alavancando a inovação, África pode fomentar a produtividade entre todos e em todos os sectores, e acelerar o crescimento”, disse Zeufack.

A edição de Africa’s Pulse dá uma atenção especial ao papel da inovação na aceleração da electrificação da África Subsariana e suas implicações na consecução de um crescimento económico inclusivo e na redução da pobreza. O relatório conclui que a electrificação universal na África Subsariana exigirá uma combinação de soluções envolvendo a rede nacional, assim como “mini-redes” e “micro-redes” servindo pequenas concentrações de utilizadores de electricidade e também sistemas independentes de dimensão doméstica. A melhoria da regulamentação do sector da electricidade, assim como da gestão dos serviços de utilidade pública continua a ser decisiva para o sucesso.

Contactos:

Em Washington: Ekaterina Svirina, (202) 458-1042, esvirina@worldbank.org

Para mais informações sobre as actividades do Banco Mundial em África, é favor visitar: www.worldbank.org/afr

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Comunicado de Imprensa

Wilson Mbanino Piassa

Communication Associate

Angola and Sao Tome e Principe

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2018/111/AFR

 

 

Ministro Olinto Daio anuncia a criação de uma nova escola são-tomense em Libreville Gabão

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Por: Ricardo Neto, jornalista da Agência Noticiosa STP-Press

São-Tomé, 16 Abr (STP-Press) – O ministro são-tomense da Educação, Olinto Daio anunciou hoje a criação de uma nova escola de São-Tomé e Príncipe em Libreville, Gabão para atender já a partir de Setembro as crianças são-tomenses radicadas na aquele País que dista a cerca de 300 quilómetros do arquipélago são-tomense.

O ministro da Educação, Cultura, Ciência e Comunicação, Olinto Daio fez esta declaração no balaço de uma missão que liderou a Libreville Gabão, onde, procedeu a avaliação de uma escola piloto são-tomense que segundo o ministro será instalada num outro espaço físico e transformada numa escola de direito são-tomense em conexão com as normas do ministério da educação gabonesa.

Depois da avaliação dos aspectos relativos a gestão, a pedagogia, e a estrutura e tendo concluído que a escola piloto que se encontra em “condições precárias”, o ministro Olindo Daio anunciou que o governo “decidiu assumir plenamente a escola” de modo a “garantir educação de qualidade” para todas as crianças são-tomenses residentes no Gabão.

“Há necessidade de se satisfazer as condições das crianças são-tomenses em Libreville” – disse Olinto Daio tendo acrescentado que “ por isso decidimos criar uma escola de direito próprio no Gabão para os São-Tomenses ” num projecto que vai envolver a embaixada de São Tomé e Príncipe no Gabão e o ministério da Educação da República Gabonesa.

Com relação a data para o início da nova escola em Libreville, o ministro sublinhou que “ o nosso objectivo é para que em Setembro esta accção esteja a funcionar”.

Tendo anunciado que os professores sairão de São-Tomé para lecionarem no Gabão juntamente com outros que já lá se encontram, o governante anunciou incentivos financeiros e promocionais para aos docentes que estiverem envolvidos neste projecto que poderá ainda ser extensivo as crianças são-tomenses na Guiné-Equatorial e em Angola.

“E, se esta experiência tiver sucesso nós (governo) poderemos, alargar criando também escolas na Guiné-Equatorial e em Angola” – disse Olinto Daio, tendo sublinhado que tratar-se um direito constitucional, o de acesso ao sistema de ensino.

Fim/RN

#Pode ouvir Registo Áudio da STP-Press#

Declaração do Ministro da Educação, Olinto Daio

Ministra de Gana defende a criação de ligações áreas com São-Tomé e Príncipe e relançar turismo e comércio

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Por : Ricardo Neto com colaboração de Ricardo Castro

São-Tomé, 16 Abr ( STP-Press ) –  A ministra da Aviação Civil da República do Gana, Cecília Abena defendeu, este fim de semana, a criação de ligações aéreas entre Acra (Gana) e São-Tomé, numa perspectiva de se relançar a cooperação turística e comercial entre os dois Países.

Depois de um encontro com o primeiro-ministro são-tomense, Patrice Trovoada, a ministra do Gana, Cecília Abena assinou sexta-feira com o ministro são-tomense das Infraestruturas, Carlos Vila Nova um memorando de cooperação no domínio de aviação civil, prevendo, sobretudo, a formação de quadros e a segurança área regional e internacional.

A assinatura do memorando surge no âmbito das parcerias de cooperação já existentes entre a República do Gana e São Tomé e Príncipe no sector de aviação civil tendo em conta a aproximação geográfica entre os dois Países desta sub-região da África ocidental.

“ Precisamos ter uma ligação área entre Gana e São Tomé e Príncipe” disse a ministra Cecília Abena á saída do encontro com o primeiro-ministro, Patrice Trovoada com quem abordou a questão do reforço de cooperação na área da aviação civil bem como o relançamento para as parcerias turísticas e trocas comerciais.

“Precisamos encorajar o turismo entre os dois Países” – disse a ministra do Gana, tendo sublinhado que “ temos uma curta distância entre nós de apenas 1 horas e 30 minutos e temos pessoas a saírem todos os dias de Gana para São Tomé e vice-versa”.

Tendo ainda citado que São Tomé e Príncipe dispõe de muitos produtos originais de qualidade como por exemplo de peixes a semelhança do Gana, a ministra Cecília Abena sublinhou que “ podemos desenvolver negócios nessas vertentes”.

Acra, a capital da República do Gana foi em Outubro de 2017,  o palco da assinatura do acordo aéreo entre São-Tomé e Príncipe e Emirados Árabes Unidos visando a regulamentação dos voos da Emirates Airlines no espaço aéreo são-tomense e realização de outras operações comercias entre as companhias áreas dos dois Países.

Fim/RN/RC

 

Os Calema actuam no Coliseu dos Recreios, em Lisboa

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Por: Manuel Dendê, jornalista da Agência STP-Press

São Tomé, 13 abr. 2018 (STP-Press) – Os músicos são-tomenses do grupo Calema dão hoje, à partir das 22:00, um concerto no Coliseu dos Recreios em Lisboa, Portugal, – soube hoje, à Agência ST-Press.

Fonte próxima destes músicos assegurou-nos que os irmãos Fradique e António vão apresentar ao auditório português um novo reportório.

Os Calema, originários do sul da ilha de São Tomé, vivem em França, país a partir do qual efectuam digressão musical pelo Mundo.

De entre as músicas mais conhecidas dos Calema, sublinha-se Bamu Kêlê, ao qual se acresce “duas ilhas que forma um país”.

Longe de ser uma estreia absoluta, este concerto representa a primeira actuação dos Calema, nos últimos seis meses no Coliseu dos Recreios em Lisboa, Portugal.

Fim/MD

Presidente do Parlamento Pan-africano confirma a presença de São Tomé e Príncipe no congresso parlamentar africano

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Texto: Ricardo Neto ** Foto: Lourenço da Silva

São-Tomé, 13 Abr (STP-Press) – São-Tomé e Príncipe estará presente em Maio, na África do Sul, no congresso parlamentar africano, – afirmou quinta-feira o presidente do Parlamento Pan-africano, Roger Nodo Dang que foi recebido em audiências pelo Presidente da República, Presidente da Assembleia Nacional e pelo Primeiro-Primeiro.

Tendo sido recebido, primeiramente, pelo presidente da Assembleia Nacional de São-Tomé e Príncipe, José da Graça Diogo, o presidente do Parlamento Pan-africano, Roger Nodo Dang, confirmou a presença do parlamento são-tomense no próximo congresso eleitoral deste organismo parlamentar africano a realizar-se em Maio na Africa do Sul.

A delegação parlamentar são-tomense será composta por cinco deputados sendo três do ADI, o partido no poder e dois do MLSTP-PSD, o maior partido da oposição numa representação a base das proporções dos respectivos assentos parlamentares.

“ A Assembleia Nacional de São Tomé e Príncipe estará presente na próxima assembleia geral electiva pan-africana,” – disse Roger Nodo Dang a saída do encontro com José Diogo e representantes das diferentes bancadas parlamentares são-tomenses.

Após o encontro com os parlamentares, o presidente do Parlamento Pan-africano, Roger Nodo Dang seguiu-se depois para o palácio governamental onde se encontrou com o primeiro-ministro, Patrice Trovoada.

Já a caída da noite, o líder máximo do Parlamento Pan-africano, foi a residência presidencial na cidade da Trindade, distrito de Mezochi, onde foi recebido pelo Chefe de Estado são-tomense, Evaristo Carvalho.

Com sede na Africa do Sul, o parlamento Pan-africana foi inaugurado em 2004 em Adis Abeba, Etiópia como órgão legislativo da União Africana,UA.

Fim/RN

Governo desmente notícia da Lusa sobre a entrega da cervejeira Rosema ao angolano Melo Xavier

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São-Tomé, 12 Abr ( STP-Press ) – O governo são-tomense desmentiu hoje a notícia posta a circular pela Agência Portuguesa, Lusa, dando conta que o Supremo Tribunal de Angola teria exigido ao Supremo Tribunal de Justiça de São Tomé e Príncipe a entrega da cervejeira Rosema ao angolano Mello Xavier, – Soube-se hoje de fonte governamental.

Em comunicado enviado a STP-Press, governo são-tomense sublinha que uma devolução da carta Rogatória “não significa a reabertura de um processo transitado em julgado há já vários anos e mandado arquivar” e que “em parte alguma da referida carta é exigida ao Supremo Tribunal de Justiça de São Tomé e Príncipe a entrega da Cervejeira Rosema ao angolano Mello Xavier”, como afirma irresponsavelmente o correspondente da Agência Portuguesa de Notícias, LUSA; e conhecido militante e activista político nacional”.

Contrariamente a notícia da Lusa o executivo são-tomense declara que “não existe, nunca existiu e nem poderá jamais haver qualquer apreensão entre a diplomacia santomense e angolana”, uma vez que se trata de uma matéria de foro estritamente judicial e prevalece em ambos Países “uma nítida separação de poderes, não competindo à diplomacia, em qualquer um dos dois países”, a resolução de questões constitucionalmente reservadas aos tribunais.

O comunicado governamental diz ainda que a carta do Supremo Tribunal de Angola, datada de 26 de Março do corrente ano, solicitando “apenas e tão só, a Devolução da Carta Rogatória referente ao Processo nº 95/01, foi endereçada ao Supremo Tribunal de Justiça de São Tomé e Príncipe, cabendo, no ordenamento jurídico santomense exclusivamente a este órgão de dar a mesma o tratamento que entender, respeitando exclusiva e escrupulosamente as leis são-tomenses.

Pode ler o comunicado na íntegra , Pag1, Pag2 e Pag3COUNICADO DE IMPRENSA2COMUNICADO DE IMPRENSA 1 (1)3COMUNICADO DE IMPRENSA 2

Governo aposta no turismo, pescas e serviços para se alcançar “Fome Zero” em 2030: Patrice Trovoada

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Texto: Neisy Sacramento e Ricardo Neto **Foto: InterMamata

São-Tomé, 12 Abr ( STP-Press ) – O primeiro-ministro são-tomense, Patrice Trovoada defendeu hoje uma maior aposta no turismo, pescas e prestação de serviços como forma de se cumprir o plano estratégico “Fome Zero” antes de 2030 e consequentemente alcançar o desenvolvimento sustentável.

Trovoada fez estas declarações na cerimónia de lançamento oficial do “Relatório Final da Revisão Estratégica Fome Zero” 2030 esta manhã num dos hotéis de São-Tomé na presença da representante das Nações Unidas e outros parceiros de desenvolvimento bem como entidades públicas do País.

Tendo apontado o “financiamento” como a questão chave para a implementação da estratégia, o primeiro-ministro defendeu aposta no turismo, pesca e serviços com sendo as bases para a promoção de uma economia geradora de riqueza como forma de se eliminar a fome antes de 2030 e proporcionar o desenvolvimento sustentável do País.

Patrice Trovoada argumentou que neste plano estratégico “mais uma vez colocada a questão de financiamento, a questão de produção da riqueza ” para depois concluir que “ por isso a questão de nós termos uma economia real geradora de recursos na aqueles sectores prioritários que são turismo, pesca e serviços”.

Além de ter manifestado total engajamento do seu executivo no cumprimento do plano estratégico “Fome Zero” o chefe do governo são-tomense apelou ainda os parceiros de desenvolvimento a apoiar o arquipélago neste desiderato socioeconómico que “levará a eliminação da fome antes de 2030.

Queremos contar com todos atores de desenvolvimento nacional e parceiros estrangeiros para termos uma estratégia vencedora de luta contra a fome e todas as outras manifestações de miséria material, física e espiritual” – disse Trovoada, tendo sublinhado que “ temos de mudar os hábitos, temos que criar novos hábitos

Fim/NS e RN

#Pode ouvir Registo Áudio da STP-Press#

Declaração do Primeiro-Ministro, Patrice Trovoada

Banco Mundial aprova 210 milhões de dólares para África ocidental incluindo São-Tomé e Príncipe

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São-Tomé, 12 de Abril de 2018 (STP-Press) – São-Tomé e Príncipe faz parte de um grupo dos Países da África Ocidental a ser beneficiado com um financiamento de 210 milhões de dólares que Banco Mundial,BM, acaba de aprovar para sustentar projectos ambientais contra erosão costeira nesta sub-região africana, – Soube hoje a STP-Press junto do BM para África

Em comunicado de imprensa enviado esta manhã a STP-Press, o Grupo do Banco Mundial anuncia que “aprovou segunda-feira em Washington um pacote no valor de 210 de dólares milhões para financiar um projeto para aumentar a resiliência das comunidades do Benim, Costa do Marfim, Mauritânia, São Tomé e Príncipe Senegal e Togo”

O Projeto de Investimento em Resiliência das WACA, liderado por governos da África Ocidental, irá proteger contra a erosão costeira através de diversas atividades, que incluem a fixação de dunas, a reposição de zonas húmidas e mangais, a reconstrução de praias e a construção de diques e paredões, – lê-se em comunicado assinado por Wilson Piassa assessor de imprensa do Banco Mundial para África.

O documento acrescenta que o projecto visa reduzir a possibilidade de inundações reabilitando lagunas e sistemas de drenagem e melhorando a gestão das bacias hidrográficas. As intervenções previstas irão também apoiar o controlo da poluição através de um melhor tratamento dos lixos marinhos, dos derrames de petróleo e dos resíduos industriais e municipais.

Cerca de 42% do PIB da África Ocidental é gerado nas áreas costeiras, onde reside quase um terço da população e onde as comunidades são particularmente vulneráveis ​​aos efeitos de um deficiente desenvolvimento costeiro e das alterações climáticas, em particular a erosão costeira severa e inundações frequentes.

Para sustentar investimentos e atrair mais investidores, o projeto irá fornecer assistência técnica para o planeamento territorial integrado regionalmente, preparar um relatório anual sobre o estado das costas da África Ocidental e apoiar a revisão e aplicação de leis e protocolos que contribuam para que as orlas costeiras sejam saudáveis ​​e produtivas.

O projeto irá ainda impulsionar a cooperação regional para enfrentar a erosão costeira, trabalhando com quatro instituições regionais – a União Económica e Monetária da África Ocidental (UEMOA), a Convenção de Abidjan, o Centro para a Monitorização Ecológica (CSE) de Dakar e a União Internacional para Conservação da natureza (IUCN).

O pacote financeiro inclui um crédito de $120 milhões e um subsídio de $70 milhões da Associação Internacional de Desenvolvimento (IDA) e um subsídio de $20,25 milhões do Fundo Global para o Meio Ambiente. O Fundo Nórdico de Desenvolvimento fornecerá um adicional de EUR13,1 milhões para melhorar a resiliência climática nas regiões costeiras, e o Fundo Francês para o Meio Ambiente Mundial financiará infraestruturas leves, o planeamento do uso da terra e soluções baseadas na natureza contra a erosão costeira no valor de EUR1,3 milhões, Lê-se no documento

Espera-se que mais parceiros se juntem ao esforço através de uma nova Plataforma que impulsionará a transferência de conhecimentos, mobilizará financiamentos adicionais e fomentará o diálogo político entre os países e protegerá a costa da África Ocidental.

Fim / RN e  WP ( Assessor de impensa do BM para África)

 

FAO financia 30 milhões de dólares para o novo programa agrícola são-tomense

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São-Tomé, 12 Abr ( STP-Press) – O Governo são-tomense e  Fundo da ONU para a Alimentação e a Agricultura (FAO) assinaram quarta-feira um novo programa de cooperação avaliado  em 30 milhões de dólares para financiar projectos agrícolas no arquipélago, nos próximos cinco anos, – anunciou o ministro da Agricultura Teodorico Campos.

Valido para o período de 2018 à 2022, o documento foi assinado quarta-feira na capital são-tomense pelo próprio ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural Teodorico Campos, em representação de São-Tomé e Príncipe e pelo representante regional de FAO, Hélder Muteia.

De acordo com o ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural o novo programa de financiamento da FAO se destina a apoiar na gestão sustentável dos recursos naturais, melhorar as produções, promovendo o desenvolvimento da agricultura, pecuária, floresta bem como  a área das pescas.

O novo programa se encaixa no programa são-tomense de investimentos agrícola com vista a garantir a segurança alimentar no âmbito dos cinco objetivos estratégicos da FAO enquadrados na política do combate a fome e nutrição prespectivando o desenvolvimento sustentável, adiantou o governante são-tomense.

O sector agrícola tem sido apontado como um dos prioritários na política são-tomense para o desenvolvimento sustentável com benefícios directos e indecretos  das       acções desenvolvidas pelo ministério das Infraestruturas, Recursos Naturais e Ambiente, que detém a maior fatia orçamental do ano  em curso.

Fim/RN

 

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